Respeitável público, cores vibrantes, vida, música, água, fogo, gestos e movimentos perfeitos estão chegando. A trupe canadense Cirque du Soleil volta ao Brasil após quatro anos com o espetáculo Amaluna – lançado em 2012, em Montreal – e faz estreia em São Paulo dia 5 de outubro, no Parque Villa Lobos (Av. Professor Fonseca Rodrigues, 2.001). A montagem segue em cartaz até 17 de dezembro e depois vai para o Rio de Janeiro.
Amaluna é a sexta produção dos canadenses que passa pelo Brasil, que já recebeu espetáculos como Saltimbanco, Alegria, Quidam e Varekai. “Este é o País mais importante da turnê da América do Sul, onde nosso fã-clube inclui cerca de 200 mil fãs brasileiros, tornando-se o maior do Cirque na América do Sul”, explicou em coletiva de imprensa realizada emSão Paulo Stephanie Harvey, diretora de planejamento de turnês do Cirque du Soleil.
A história narrada se passa em ilha governada por deusas e guiada pelos ciclos da Lua. Miranda, filha da rainha Prospera, chega à vida adulta em cerimônia que presta homenagem a feminilidade, renovação, renascimento e equilíbrio. Um grupo de jovens chega na ilha após tempestade causada por Prospera. A partir daí, o amor de um rapaz com Miranda é colocado à prova.
Amaluna é trabalho que dá voz às mulheres não apenas na história. A trama empodera a mulher. É a primeira vez que o Cirque du Soleil aposta em espetáculo com elenco majoritariamente feminino. A banda, inclusive, é composta por mulheres. Segundo a diretora Diane Paulus, a sugestão foi construir espetáculo em que elas fossem o centro de tudo, “algo que tivesse uma história escondida que apresentasse as mulheres como heroínas”.
As sessões serão de terça a sexta-feira, às 21h; (às 17h30 em algumas datas durante a semana); sábados, às 17h30 e 21h; e domingos, às 16h e 19h30. As entradas custam de R$ 125 a R$ 450 e podem ser compradas a partir de terça-feira pelo site www.tudus.com.br.