O Banco do Brasil encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 7,374 bilhões, uma queda de 20,7% em relação a igual período de 2024. Em relação ao quarto trimestre, o resultado do banco caiu 23,0%.
O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 16,7% no trimestre, queda de 4,98 p.p. em base anual, e de 4,16 p.p. em três meses. O banco fechou o trimestre com R$ 2,421 trilhões em ativos, aumento de 5,0% em relação a igual período do ano passado e queda de 0,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 184,189 bilhões, alta de 2,9% em um ano.
A carteira cresceu 14,4% em um ano, para R$ 1,277 trilhão. A alta foi puxada pela expansão de 22,4% na carteira PJ, para R$ 459,885 bilhões.
A inadimplência da carteira encerrou o trimestre em 3,9%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,96 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,54 ponto em três meses.
A margem financeira do banco, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 23,881 bilhões, queda de 7,2% em um ano. A margem com clientes foi de R$ 20,328 bilhões, 0,3% acima do mesmo intervalo de 2024. O resultado da tesouraria foi de R$ 7,201 bilhões, baixa de 39,7% em um ano e de 39,1% em um trimestre.
A receita do banco com serviços foi de R$ 8,361 bilhões, alta de 0,2% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,497 bilhões no primeiro trimestre, crescimento 14,8% na comparação interanual.
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