No critério ajustado, a cifra somou R$ 1,653 bilhão, alta anual de 43,6%
A Gol reportou lucro líquido de R$ 1,376 bilhão no primeiro trimestre de 2025, queda de 63,7% ante igual intervalo de 2024. No critério ajustado, a cifra somou R$ 1,653 bilhão, alta anual de 43,6%.
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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da aérea caiu 0,2%, somando R$ 1,236 bilhão. No critério recorrente, o Ebitda cresceu 17,4%, para R$ 1,538 bilhão. A margem Ebitda recorrente ficou em 27,3%, 0,5 ponto porcentual abaixo da registrada um ano antes.
A receita líquida, por sua vez, atingiu R$ 5,629 bilhões, avanço anual de 19,4%. O resultado foi impulsionado principalmente pela receita de transporte de passageiros, que cresceu 18%, destaca a companhia.
O RASK (receita por assento quilômetro) aumentou 6,6% ano contra ano, alcançando R$ 46,6 centavos, apesar do crescimento de 12% da oferta (ASK) do período. "Isso garantiu que o aumento na oferta de assentos fosse combinado com a manutenção da rentabilidade", comenta a Gol.
O PRASK (receita de passageiros por assentos-quilômetro oferecidos) atingiu 42,2 centavos de real, aumento de 5,4% na comparação anual. Já o yield registrou alta de 5%, para 50,6 centavos de real, enquanto a tarifa média de R$ 630 representou crescimento de 5,9%.
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Em mensagem anexada ao release de resultados, a direção da aérea avalia que mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador, com impacto cambial relevante, a Gol demonstrou resiliência e capacidade de adaptação. "Os avanços em eficiência, gestão de frota e execução da malha marcam a continuidade da trajetória de reconstrução da companhia no trimestre, com foco em sustentabilidade, rentabilidade e uma jornada cada vez mais conectada para seus cliente", complementa.
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