Grade de aulas do Clac sai em 1 mês, garante Prefeitura

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Marcela Munhoz

Ontem, após vistoria no Clac (Centro Livre de Artes Cênicas) – na Praça São José, Baeta Neves – com a secretária de Educação, Suzana Dechechi, e com o diretor de Cultura, Adalberto Guazzelli, Orlando Morando (PSDB) garantiu que, em 30 dias, vai apresentar a grade de aulas do centro.

Um dos motivos do atraso, segundo o prefeito, foi porque “a gestão anterior não publicou a viabilização do chamamento público para o exercício de 2017”. E continuou: “Não havia nenhum processo, o que nos fez passar por toda uma abertura dos trâmites internos e se criou este hiato”. Para tanto, a Prefeitura informou, por meio de nota oficial, que autorizou despesa de R$ 200 mil para este ano. Segundo a gestão, o novo formato vai permitir aulas para, aproximadamente, 400 pessoas, entre adultos e crianças.

“A administração tem por objetivo fortalecer toda a grade de cursos culturais, sendo efetivadas de maneira sólida, sem a participação de terceiros. Possuímos um quadro habilitado de profissionais que podem ser encarregados de coordenar as aulas de maneira mais assertiva”, destacou Suzana, ontem.

ASSEMBLEIA
Grupo formado por integrantes do Clac, CAV (Centro de Audiovisual de São Bernardo), Cajuv (Coordenadoria de Ações para a Juventude) e artistas de rua realizou ontem a segunda assembleia unificada, desta vez no espaço projeto meninos e meninas de rua.

O Coletivo de Resistência das Juventudes foi criado para ‘defender os equipamentos de cultura voltados para juventude em São Bernardo’. No dia 15, eles protocolaram na Prefeitura pedido de audiência pública para apresentar demandas relacionadas ao Plano Municipal de Cultura da cidade.




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